O que as pessoas dizem sobre Totonho e seu trabalho

Alain Bertrand, Cônsul Honorário do Brasil em Estrasburgo, França: “A cultura brasileira não é simplesmente o resultado das contribuições específicas de brancos europeus, negros africanos e índios. Ela agora é uma mistura dessas influências, que têm permeado profundamente a forma de ver, sentir e agir dos brasileiros. Este é o caso de Totonho que em sua arte da pintura naif expressa com muito ‘charme’ seus sentimentos e sua sensibilidade sobre a natureza do seu país.”

Roland Issenlor Presidente da Fundação SyRo d’Arts Lautenbach-Zell – França: “Pudemos apreciar por unanimidade o grande talento em perfeição, através de temas comoventes que nos fazem sonhar. Nenhum dos inúmeros visitantes e colecionadores puderam ignorar os detalhes minuciosos que emergem da obra de Totonho. Totonho é um daqueles artistas excepcionais que comovem um grande público que vai em busca de suas criações adquirindo-as com um forte sentimento de ter feito uma boa escolha.”

Robert Irving III, compositor, produtor & artista plástico, Chicago, EUA: “Eu tive o imenso prazer e a grande felicidade de passar uma tarde inteira observando Totonho pintar. No seu trabalho, ele não se valeu de fotografias ou representações do seu intricado tema. Ao ver o produto final de Totonho, o amador vê apenas a beleza geral das maravilhosas cenas que jorram do seu ser. Eu observei fascinado como se a essência da natureza por ele capturada fosse uma extensão dele mesmo. Sua técnica revelou anos de experiência quando preparava matizes de cor para o que se tornaria o fundo dos elementos principais de grande detalhe. Sua óbvia sensibilidade e compreensão a respeito da forma, luz e sombra realizaram majestosamente mais uma outra obra-prima, transformando a tela lisa numa oniropaisagem da natureza onde pudéssemos entrar andando. Como se fosse um canal para a própria Mãe Terra, as pinturas de Totonho são repletas do mesmo esplendor comensurável que a própria Terra possui.”

Roberto Dutesco, fotógrafo, Nova Iorque, EUA: “O estilo naïve, primitivo, pitoresco de Totonho como muitos o chamam, é ludicamente real para mim. O que também parece estar expresso na arte de Totonho é que alguns de nós, em nossa moderna busca para controlar e consumir, fazemos isso sem nenhuma consideração à mãe natureza, e as pinturas dele são devastadoramente belas, com aquele lembrete sobre o excesso e a devastação que causa. As telas de Totonho nos acolhe, do mesmo modo, dando-nos a oportunidade de observar e contemplar, enquanto nos acomodamos à beira do desastre, o que é importante e o que está em risco.

Chang Ge Aaronson, Stride Arts Gallery, New York, USA: “Totonho’s paintings not only celebrate the beauty and purity of nature, they also redeem one’s hope and inspire viewers to love and protect our environment, and to dream and to strive for a better ecological future.”

Sue Powell, Diretora da Anne Lloyd Gallery, Decatur, Illinois, EUA: “Agradecemos Totonho pela sua dedicação às riquezas dessa Terra e pela sua generosidade em compartilhar suas paixões – arte e ecologia – com o mundo. Ele dá um exemplo a todos nós – jovem ou idoso, privilegiado ou desprivilegiado – de que podemos explorar nossa criatividade para mudar nossas próprias vidas, para influenciar outros e para fazer do mundo um lugar melhor.”

Ulrich von Eitzen, Greenpeace International: “Ao entrar na pequena galeria situada no coração de Amsterdã, Holanda, vi as pinturas de Totonho e me senti ser levado a um lugar de emoção e beleza. Para ser mais preciso, as pinturas da floresta amazônica me mostraram sua maneira muito pessoal e intensa de proteger este lugar único. As pinturas de Totonho articulam, de modo bastante individual, a responsabilidade artística pela proteção desses bens comuns globais maiores. O espectador será gratificado por uma viagem fantástica não só à floresta amazônica mas também aos seus próprios sonhos. E se surpreenderá pela imediata e profunda compreensão do porquê a destruição criminosa desta floresta globalmente vital tem que levar um fim.”

Luís López ‘Gabu’, pintor | fotógrafo, Corunha, Espanha: “Com sua obra artística, Totonho, um dos pintores brasileiros mais internacionais, nos transporta a um mundo de sonhos e mistérios, a um lugar apaixonado e apaixonante, sobre o qual a existência do nosso planeta se desliza: a floresta amazônica e o mato. Com sua técnica, Totonho revolucionou a pintura naïf brasileira, criando um estilo pessoal e diferenciador, que recebeu vários nomes da crítica: neo-naïf, Totonismo, pós-naïf ou hiper-realismo naïf. Apresentando extremo domínio e arrojo do desenho e colorido, a obra de Totonho explora com sutileza e elegância as entranhas de uma floresta de emoções, enchendo a tela com uma Amazônia cheia de matizes e beleza, assim como denunciando com um grito de angústia o desmatamento brutal do Amazonas. Deste modo Totonho nos sensibiliza e nos faz refletir sobre as limitações deste modelo de sociedade de “usar e jogar fora”, incontrolável na sua voracidade sobre a natureza e o equilíbrio do planeta.”

Abílio Afonso Ferreira, Prof. de Estética e de Teoria da Comunicação, Porto, Portugal: “Em contacto com a pintura transbordante de Totonho dificilmente ficamos indiferentes. Um regalo para os olhos, um motivo de preocupação para a mente. Se por um lado se nos revela como um hino e um cântico de louvor às origens matriciais da natureza mãe, por outro lado impõe-se-nos como um pungente grito de alerta face ao desvario, loucura e irracionalidade humana. As suas telas são um exemplo vivo da beleza das matas virgens assim como da deprimente devastação da mata atlântica.”

Ánxeles Penas no El Ideal Gallego: “Totonho trouxe à galeria Arte Imagen todo o esplendor e a exuberância da floresta amazônica, numa mostra intitulada “Discurso Ecológico”, que implica uma dupla finalidade: a de nos mostrar a beleza e o poder natural do meio em que nasceu e a de nos conscientizar sobre o drama que suporia o desaparecimento de tal prodigalidade genesíaca. Totonho nos traz vivências diretas e a surpreendente mensagem que o inconcebível pode acontecer: que milhares de hectares de vegetação virgem e que milhões de espécies sucumbam à mania destrutiva e genocida do homem de hoje.”

Joaquín Lens na La Voz de Galicia: “Totonho é um pintor naïf interessantíssimo que, na sua exposição “Discurso Ecológico” que pode ser vista agora em Corunha, desprega toda a beleza colorista e ingênua típica deste estilo pictórico. Uma natureza selvática de intensa beleza e brilhante colorido povoa seus quadros nos quais o vermelho ou o amarelo das aves se destaca sobre o verde esmeralda de árvores e plantas que povoam e até transbordam de suas telas. No entanto, o Paraíso pictórico de Totonho é de certa maneira um paraíso perdido ou que, pelo menos, está em perigo de extinção. E esta dramática situação não é absolutamente alheia aos interesses do pintor.”

Luc Vermeir, diretor Banco CGER, Bruxelas, Bélgica: “Durante os meses escuros de novembro e dezembro, Totonho’s telas nos trouxeram a beleza e a luminozidade do Brasil. Seus quadros tão sensíveis e refinados, cheios de vida de cores alegres, nos mostraram o quanto ele se preocupa com a ecologia.”

Kimberly Ferreira, Galeria ADI, Minneapolis, Minnesota, EUA: “Uma olhada só os quadros de Totonho sobre a selva primordial em vias de extinção é como ter o privilégio de olhar para dentro de sua alma. Na sua revelação artística, ele não se contenta em deixar o público perceber a beleza das matas virgins, mas ele também quer retratar a realidade muito deprimente de destruição da mata amazônica.”

La Fundación Araguaney, Santiago de Compostella, Espanha: “Esta exposición de Totonho fue sin duda una de las más llamativas de las celebradas en el 2003. Totonho es un artista brasileño, reconocido en Europa y América, que practica una pintura Naif muy elaborada en la que se reflejan la vida y paisajes de su país. La preocupación de Totonho por la deforestación de la selva amazónica fue el eje principal de su muestra.”